21 de outubro de 2014

Suspensão

Michael Phelps não vai poder estar presente nos Campeonatos do Mundo de Natação de Piscina Curta, que se realizam em Doha no Qatar, de 3-7 Dezembro 2015, isto porque enfrenta uma suspensão de 6 meses, por ter sido apanhado a conduzir embriagado.

Este Mundial fica assim marcado pela falta do melhor nadador de todos os tempos.







17 de outubro de 2014

Próxima aquisição

Este dispositivo vai dar muito jeito para as séries mais longas do treino.


Material necessário para o treino

De modo a obter o máximo rendimento possível em cada treino, não se pode simplesmente nadar, é necessária toda uma panóplia de materiais.

Barbatanas- As barbatanas são o melhor utensílio para melhorar o batimento subaquático e o batimento para as técnicas de Livres, Mariposa e Costas.

Palas- Servem para treinar a força dos membros superiores, podem ser utilizadas com pull buoy.

Prancha- Serve para treinar pernas, evitando que o corpo se afunde facilitando assim a execução da pernada.

Pullbuoy- Serve para facilitar o treino dos membros superiores, evitando que as pernas afundem ajudando a manter uma posição mais horizontal na água.

Tubo ou Snorkel- Ajuda bastante no treino das fases da braçada (skills e drills). Os nadadores ao não terem que se virar para respirar, conseguem assim focar-se nos aspectos técnicos.






Nem mais!

Nenhum trabalho de qualidade pode ser feito sem concentração, auto-sacrifício, esforço e dúvida. (Max Beerbohm)

Para pais e mães de atletas!

Se quer que o seu filho realmente se apaixone pelo desporto que pratica, se sinta bem em relação a ele próprio e tenha boas possibilidades de ir longe, aquilo que um Pai e Mãe podem fazer é, para além de amá-los incondicionalmente, não quererem assumir o papel de treinadores. Sendo que o local privilegiado de um Pai ou Mãe fazerem de treinador é, muitas vezes, o carro. Após um treino ou jogo e na viagem para casa é normalmente o “momento” que os Pais têm para assumir este papel. Têm a audiência “focada” naquilo que estão a dizer e as emoções estão muito despertas. Este é, normalmente, o contexto em que os Pais se sentem impelidos a falar, a comentar, a dar opinião e a tomar partido, independentemente do filho perguntar ou não.
Este é, também, o momento que, se o filho teve uma má performance, em princípio está a sentir-se mal, triste, frustado e desapontado consigo mesmo.
Quando os Pais começam a falar sobre o jogo ou treino, sobre a performance do filho e da equipa, a falar do treinador e das suas opções táticas e escolhas de jogadores, disto e mais aquilo estão, muitas vezes e sem o quererem, a fazer com que o seu filho se sinta ainda pior!
O melhor que os Pais podem fazer é ajudar o filho a “desligar”, deixar o jogo para trás e “trabalhar” sobre o sentimento de tristeza, frustação e decepção.
O que a maioria das crianças quer é sentir o seu amor e perceber que esse amor nada tem a ver com a sua performance desportiva. Eles precisam de saber que o Pai e a Mãe estão ali para eles, em termos emocionais. Eles precisam de saber, com os seus comportamentos, que aquilo é apenas um jogo, e que haverá muitos mais. Precisam de sentir a sua empatia e suporte. E, às vezes, precisam que lhes digam algo muito, mesmo muito profundo como “Vamos comer um gelado?”
No trabalho que desenvolvo com atletas e treinadores é absolutamente incrível o número de situações em que os atletas de formação deixam de sentir o gozo pelo desporto pela excessiva intervenção dos seus Pais. Um dos principais desafios identificados pelos treinadores de formação é a relação com os Pais e a sistemática imposição da sua “presença” (muitas vezes não é só física).
Enquanto desportista de alta competição tive, nos meus Pais, pessoas que cumpriram a sua função na perfeição. Viram grande parte dos meus jogos, tendo o meu Pai inclusive sido seccionista (representante diretivo) nas equipas que joguei. E um dos principais indicadores que tenho em como foi boa a sua “prestação” enquanto Pai de um atleta, é o carinho que os meus colegas de equipa tinham por ele e que ainda hoje têm (passados tantos anos) e, acima de tudo, a Paixão que continuo a ter pelo Desporto.
Muitas vezes, com a vontade de protegerem ou assegurarem um futuro para os seus filhos, os Pais transportam para eles as suas necessidades ou não realizações pessoais, condicionando muitas vezes o seu futuro. Cabe aos Pais perceberem a sua “função” que é, acima de tudo, entregar amor aos seus filhos! E deixar a técnica e tática para quem de direito!

Porque o desporto é … 100% mental!

Nuno Pinto da Silva, ex atleta internacional, Certificado em Coaching e Master em Programação Neurolinguística

14 de outubro de 2014

3 de outubro de 2014

Excelente vídeo a mostrar como deve ser realizado o batimento subaquático correctamente.